
http://www.dm.com.br/#!/222277 Em áudio e texto
A TVP é uma das ferramentas da Terapia Psíquica e Espiritual na qual se utilizam informações acessadas pela própria pessoa acordada e consciente necessárias à conscientização e equilíbrio. Em sessão, poderá haver contato direto com seu Mentor/Mentora ou chamado Anjo da Guarda, além dos seus Mestres Espirituais e de seu Eu Superior. Com estes auxílios, distúrbios psicológicos e/ou espirituais são harmonizados. Meu papel como terapeuta é encorajar a abertura do canal de comunicação entre a pessoa e o seu Mentor Espiritual para que este possa orientar melhor no despertar do Ser.
O tema do caso de hoje é a sisudez, seriedade e braveza do semblante de uma mulher de 34 anos, casada, mãe de dois filhos. Conflito entre seu filho do primeiro casamento e o atual marido. Sente-se cansada de intermediar as brigas em família. Dificuldade de dizer “não” a eles, carregando todos nas costas por culpa. Chora muito e é chamada de vítima. Sofre com o autoritarismo do marido, apesar de este ser carinhoso, e reclama que tudo é do jeito que ele quer. Já se separaram por questão financeira.
Começa a acessar uma vivência passada onde se vê em um quarto grande, vestido longo, frondoso, bege e dourado. Recebe ordens de que não pode sair do quarto. Há muita gente na casa, mas enquanto estão ali, ela não tem permissão de sair. Seu nome é Júlia, 20 anos. Há muitas pessoas lá fora falando em uma festa estranha, homens e mulheres bebendo e há um homem que ela identifica como sendo seu atual marido, diferente e rodeado de mulheres na casa.
Avança o tempo e entende que se casou com este homem porque ele a comprou de seu pai por meio de uma dívida entre eles e, mantendo-se desta forma, não queria permanecer na casa, casada com ele. Nasceram seus filhos. Surge um outro homem, se interessa por ela e insiste para que fugissem, mas, devido aos seus filhos, dois homens e uma mulher, não tem coragem de acompanhá-lo. Este homem é hoje seu filho, e quanto àquela filha, reconhece ser sua filha hoje novamente.
O marido a tratava bem, mas a aprisionava e fazia longas e demoradas viagens. Sumia muitos dias para fora, e ela ficava só com os filhos e os empregados. Era século XIX, em uma fazenda na França.
Passam-se os anos, a situação melhora, mas não gosta de ficar ali. O homem continua a insistir para fugirem e o marido ainda é muito ausente, até que resolve ir embora com ele.
Sente-se bem na nova realidade, mas também preocupada com os filhos adolescentes que deixou, porem não conseguia permanecer mais naquela realidade.
A reação do marido foi de procurá-la até encontrá-la. O marido e outros homens foram em busca dela e, quando a encontraram, bateram no homem e depois nela. Em seguida, mataram-no e a levaram para casa de volta. Ela própria pediu ao marido para matá-la também, mas ele não quis, levando-a de volta. Ela não gostava de ficar ali sem atenção, carinho, apenas como uma empregada.
Seu Mentor a orienta sobre perdoar o marido para ficar bem naquele local e ter muita resignação. Ele explica que se tratava de um triângulo amoroso e que estão juntos nesta vida novamente, porém agora como marido e mulher, cujo amante de antes hoje é o filho do casal.
Há um compromisso de reconciliação entre os três para superar o sentimento de culpa em relação ao filho, amante da vida passada, da parte dela, por isso o tão perfeito reencontro dos três nesta vida atual para que se harmonizem.
Na sessão seguinte, a cliente relatou harmonização entre o atual marido e o enteado, seu filho, quando o padrasto disse que o considera e ainda o defendeu na escola. Ela relatou também que tem se encontrado mais calma e não mais se angustia com os conflitos do dia a dia. Seu irmão comentou que ela tem estado outra mulher.
Nossa que história!
ResponderExcluirSinto que minha família de hoje foram as pessoas que eu maltratei muito como seus líderes no passado, pessoas que passaram a me odiar por conta do meu autoritarismo, violência, egoísmo e possessão.
Meu objetivo com a TVP e justamente harmonizar esta e outras questões pendentes de vidas passadas.