quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Faixa etária e a facilidade de regressão de memória

Publicação no jornal Diário da Manhã, página 7:
http://www.dm.com.br/jornal/#!/view?e=20130807&p=23

   Nos nossos atendimentos nos últimos seis anos com a TVP, terapia de regressão de memória à vidas passadas, temos colhido algumas constatações que também são observadas por outros colegas. Neste aspecto, hoje falaremos da maior facilidade e desenvoltura quanto menor a faixa etária.
   Quando acompanhamos pessoas abaixo de 20 anos é quase certo que terão grande facilidade de acessar, acordados e conscientes, informações passadas desta ou de vidas anteriores.
   Nas faixas etárias de 30 e 40 anos, começam a surgir pessoas que possuem relativa dificuldade mas que vão sendo superadas a cada sessão, além das melhorias no cotidiano. Já nas faixas dos 50, 60 e 70 anos, teremos mais pessoas com dificuldade particulares de acessar suas vidas passadas por si mesmas, fato que não é da responsabilidade do terapeuta, que ao contrário, promove toda a facilitação para que se acesse por si só sem maiores dificuldades por parte da maioria dos atendidos por se tratar de uma terapêutica espiritual e não convencional, extremamente complexa onde se leva em conta inúmeras limitações existenciais e a transposição de tempo e espaço para equilibrá-las.
   Os resultados acontecem relativamente em tempo breve. Por volta de oito à dezesseis sessões, em média, é possível finalizar a terapia com resultados de melhora ou de total eficácia dos resultados. Há casos, mais raros, que demandam menos de oito sessões.
   Com tal evidência, podemos concluir a evolução espiritual a cada geração que nos revela que quanto mais jovem, mais destemido, aberto e confiante estará das questões relativas às abordagens espirituais.
   Todavia, à medida que avançamos as décadas de faixa etária, vão surgindo pessoas que não conseguem acessar por si mesmas na primeira ou primeiras sessões conscientemente, mas que com persistência e confiança, sem abandonar a terapia, muitos conseguem seus objetivos de auto-cura e auto-superação.
   Por se tratar de uma terapia psíquica e espiritual, apesar de envolver o nome 'vidas passadas', os resultados não dependem de acessar conscientemente informações passadas e nem de se acreditar em reencarnação, fato descrito nos melhores livros técnicos da terapia, constatados por nós terapeutas e pelos beneficiados pela terapia que envolve outras atenções que levam a superação dos meandros do ego, conceitos, condicionamentos limitados, equivocados e superação das questões cármicas através do despertar de consciência e auto-conhecimento.
   Nestes casos específicos de não se acessar por si mesmo às vidas passadas, a minoria dos que iniciam a terapia, o indivíduo é beneficiado de forma inconsciente, pois ainda não está preparado para acessar acordado e consciente por várias razões como: excesso de ceticismo face aos assuntos espiritualistas, visão extremamente racional e materialista, implantes de aparelhos ou chips nas regiões da cabeça e/ou coluna vertebral ou algum trauma mais marcante que o bloqueia momentaneamente de ter acesso ao seu banco de dados de memória  para desfazer as desarmonias espirituais.
  Vários mentores nos informam dos benefícios terapêuticos que também estão descritos nos livros técnicos da terapia.
   A mentora Irmã Tereza D'Ávila nos elucida no livro 'Psiquismo em Terapia' de autoria de José Godinho, quando há sono ou breve cochilo na sessão terapêutica: “Em qualquer tratamento realizado, havendo o desejo sincero da criatura em receber os efeitos do mesmo, existirão benefícios de toda ordem. Em alguns casos, não existe a necessidade de visualização ou rememoração consciente de fatos ou situações de passado e essas revisões podem acontecer em nível inconsciente. Então é produzido o sono na consciência de vigília ou consciente físico para que haja uma facilidade maior de se trabalhar o nível de corpo astral e os demais níveis de consciência para que desdobrados, trabalhem essas situações e libertem-se dos problemas relacionados a elas"
   Há um pequeno número de pessoas que adormecem profundamente na sessão terapêutica pois possuem dificuldade maior de expandir a consciência caso não estivessem em processo de sono. Produzido o sono, a expansão e o trabalho em nível interno ficam facilitados e a pessoa terá condições de entrar em contato com as situações de passado, não trazendo nada para a memória consciente. Mas haverá da mesma forma, a libertação do problema e resolução da dificuldade. O fenômeno da sonolência ocorre em pacientes de mente tridimensional. São pessoas muito apegadas à matéria e desinteressadas dos assuntos do espírito, também não admitidas para uma gama grande de pesquisadores das ciências da alma. A necessidade de ação no mundo invisível e a transmutação das energias mais densas produzem essa reação de perda de consciência.
  Nestes casos de dificuldade de se acessar por si mesmo, podemos recomendar a terapia de captação psíquica em complemento terapêutico, onde o terapeuta juntamente com um sensitivo devidamente preparado, capta as informações permitidas pelo plano espiritual na presença da pessoa em sala terapêutica, quando são acessadas as informações pertinentes à vida atual para as devidas harmonizações do passado com reflexo no presente. Desta forma muitos dos desequilíbrios que a terapêutica abrange, serão esclarecidos e harmonizados, além de receber orientações do seu mentor espiritual durante a sessão terapêutica através do captador, do mesmo modo como acontece na TVP por parte da própria pessoa.    
  A humanidade precisa dar a devida atenção e dimensão às terapias energéticas, espirituais e de auto-conhecimento que estão surgindo e se firmando paulatinamente.

Crisanne Braga - terapeuta holística em vidas passadas, terapia do mentor espiritual, captação psíquica, florais, orientação e aconselhamento terapêutico. Acesse: crisannebraga.blogspot.com.br  
  — em Consciência - Terapias Holísticas

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