terça-feira, 26 de novembro de 2013

Terapia psíquica e espiritual para bullying, transtorno obsessivo compulsivo, psicopatia

Publicado no jornal Diário da Manhã em
http://www.dm.com.br/jornal/#!/view?e=20131128&p=20   

   No relato de hoje, muitos aspectos foram contemplados numa única sessão terapêutica de captação psíquica, depois de sete sessões anteriores que já vinham preparando o atendido para aprofundar-se em relação ao medo de exposição em público, timidez e ansiedade.
   Os educadores e demais profissionais da educação, pais e familiares devem observar alunos e filhos quando de comportamento estranho, anti-social, isolado, calado, bullying, TOC, transtorno compulsivo obsessivo para serem assistidos por terapia psíquica e espiritual, contemplando assim a saúde do espírito, mente e corpo, a trindade, para que se estabeleça o equilíbrio e harmonia, juntamente com outras atenções multiprofissionais de saúde.
_ Sintonizo ansiedade, taquicardia e medo mas não comento - terapeuta.
 _ Vejo um bebê chorando. Tem quatro pessoas que cutucam-no. A mãe não vê essas pessoas que são adolescentes. Enfiam o dedo na sua costela, puxam-lhe a orelha. Ele tem uns seis meses, chora muito. Também mexem na parte íntima dele. A mãe o levava ao médico porque ele chorava muito, mas não descobriam nada. Ele tem agora três anos e quando chegam pessoas na casa dele, se esconde. Adolescente, ele não conversa, nem faz amizade com ninguém, acham que ele é bobão. Por este motivo os meninos da escola judiam dele - co-terapeuta.
_ Caçoam, batem, criticam - terapeuta.
_ Quando criança eu também tinha vergonha, tem muito a ver com a vida atual – diz o atendido.
_ Ele nunca contou aos pais sobre isso. Quando adulto, um grupo de rapazes o colocaram num carro preto, o levaram para um lugar e lá faziam dele um pingue-pongue e depois, alguém pegou um taco de golfe e tacou na cara dele. Ele ficou desmaiado, o colocaram na porta da casa dele. Achavam que estavam apenas brincando porque ele era meio bobão. Os pais dele o perguntaram o que aconteceu mas ele não quis contar o que tinha ocorrido, disse apenas que não sabia o que tinha acontecido. Ele começou a agir sorrateiramente, já com vinte e cinco anos quando certo dia, jogou de cabeça para baixo um dos que haviam feito aquilo com ele dentro de um buraco e o enterrou. Ele havia passado dias armando as estratégias para se vingar daqueles que o injuriaram. Ele pegou um segundo, fincou uma estaca no chão com ele preso e sentado, o amarrou com as mãos para trás, pegou um arame e amarrou o pescoço dele bem forte e o deixou lá, morrendo aos poucos. Há outro terceiro que ele quer se vingar. É como se ele estivesse possuído por uma maldade esquisita, o amarrou numa arvore, pegou um punhal e enfiou debaixo da costela e ainda com a mão, arrancou seus órgãos.
_ Sinto sensação de vingança quando me sinto ofendido, sinto rancor de devolver - relata o atendido que assiste sua sessão de captação psíquica.
_ Todas as pessoas tornaram-se potencialmente ofensivas à ele, vingava-se do passado - terapeuta.
_ Ele fica trancado o tempo todo em seu quarto, não por medo de ser descoberto, mas porque gostava de ficar sozinho - co-terapeuta.
_ Isso me explica meu gosto pelo isolamento – diz o atendido.
_ Seus pais o temem. Seu olhar o condena, lhes dão medo. Ele fica horas no quarto, atirando um punhal em ato repetitivo.
_ Eu gostava de jogar faca na árvore quando criança e hoje tenho hábito de ficar tirando os pêlos das sobrancelhas e do nariz - relata o atendido.
_ Atos que vão desaparecer com o esclarecimento e libertação da vida passada relacionada - terapeuta.
_ Seus pais tentaram levá-lo para tratamento, conversou com ele várias vezes pelo lado de fora da porta do seu quarto. Certo dia, ele saiu do quarto, muito tranquilo, deu um abraço na mãe dele, mas enfiou em seguida um punhal no pescoço dela, onde ele repousava a mão no abraço. Com ela escorrendo sangue, ele se manteve abraçado à ela até desfalecer. Quando o pai dele chegou na porta e os viram, o rapaz lhe atira o punhal que pegou bem no peito dele. Em seguida, ele se deita ao seu lado do pai e fica o assistindo morrer. Ainda deitado, coloca seu braço por baixo do pescoço dele, envolvendo-o num abraço e, com a outra mão segurando o mesmo punhal, ele corta o próprio pulso.
_ Isso explica minha reação de extrema revolta quando sou criticado por algo que não fiz. Vem pensamentos esquisitos de agredir, de revidar, mas ao mesmo tempo vem pensamentos de que quem critica não sabe e não tem culpa de criticar. Tento, no ato, fazer uso das minhas leituras espiritualistas para esclarecer minha própria mente – relata o atendido.
_ Uma nuvem negra o puxa logo que sai em espírito, após morrer fisicamente. Ele agora trabalha num lugar com a função de amontoar corpos, de céu negro onde os corpos caem desse céu como zumbis de roupas rasgadas e sujas. Só há ele sozinho nesse lugar onde passou muito tempo. Ele parece uma caveira, sente-se muito angustiado, depois de muito tempo ali. Por fim, quer sair de lá, mas alguém o diz que ainda não é o tempo dele sair. Ele prometeu cumprir um tempo ali, mas agora ele não quer ficar mais. Na verdade já havia se cumprido o tempo dele ali, mas o homem que manda no lugar, de roupa preta, capuz e touca, sem rosto, não quer que ele se vá. Joga-o no chão e o diz que não irá sair de lá, um lugar onde muito raramente surgia uma Luz pequena ao lado dele, em socorro dele, mas ele não via, não sentia. Ele só cumpria o papel dele, pois sabia que quando vencesse seu tempo ali, sairia - co-terapeuta.
_ Ele acreditou na autopunição, debatia-se contra sua própria consciência, que o julgava, mas não precisava nada disso se pudesse perdoar a si mesmo – terapeuta.
_ Ele chora angustiado - co-terapeuta.
_ Ele ainda alimenta a culpa e a autopunição permanecendo ali sem aceitar ajuda da Luz - terapeuta.
_ Ele se arrasta no chão, diz que não aguenta mais, tem forma de caveira - co-terapeuta.
_ Todas as moléstias sofridas ainda bebê, adolescente e adulto afetaram seu psiquismo e, em baixa vibração por longos tempos, permearam-lhe a ação nefasta das trevas, tornando-se um psicopata porque já não era ele mais, estava totalmente tomado pelas forças sombrias. Ele não tem culpa alguma. Nesta vida ele foi vítima porque esteve em resgate de vidas anteriores... - terapeuta.
_ Ele chicoteava, batia e torturava negras e jogava fora suas crianças para não render a raça, filhas delas com seus maridos também negros – prossegue a co-terapeuta.
_ Ele pode se perdoar agora? É preciso entender que estava em resgate, mas acabou se perdendo, quando fora de sua própria consciência, dominado pela ira, ódio e frustração, matou outros, mas já não era ele, que não foi autor de nada disso. Apenas esteve em resgate pela lei da ação e reação, causa e efeito – terapeuta.
   Após resgate de todas as vítimas das vidas passadas:
_ Eles fazem um fila, apertando a mão dele – confraternizam-se, perdoam-se mutuamente – co-terapeuta.
_ Que todos possam perdoar a si mesmos também – terapeuta.
_ Ele aceita tratamento mas tem uma dor no peito muito forte, como se o coração estivesse inchado, sente frustração e decepção consigo mesmo. Como se ele nem merecesse sair do lugar sombrio.
_ Foi apenas resgate, oportunidade de crescimento e aprendizado, motivo de perdão e gratidão – terapeuta.
_ Uma pessoa vai buscá-lo de vestes brancas e longa, não vejo seu rosto, é grande. Conversa com ele ao sentar ao seu lado.
_ A cada um é dado a oportunidade de se tratar, tudo que acontece é como se fosse uma via de mão dupla, vão e voltam até conseguir chegar numa determinada evolução e determinado lugar. Ás vezes alguns escolhem fazer a pior parte – socorredor da Luz através da co-terapeuta.
_ Talvez os mais corajosos... – terapeuta.
_ Ele não deveria se culpar pois ele só fez aquilo que foi necessário. Algumas coisas foram resgate, outras foram para ajudar outros a se resgatarem – socorredor.
_ Não existem vítimas, não existem culpados... – terapeuta.
_ Pegou em sua mão e o disse que vai mostrá-lo o que espera por ele, assim que ele estiver pronto – co-terapeuta.
_ Foi uma prova difícil, mas o evoluiu muito espiritualmente, só os bravos e valentes a pedem... – terapeuta.
_ Mostra-lhe um lugar onde há uma multidão de pessoas que vem até ele buscar conhecimento. Vai se expandindo uma luz que vai transpondo várias e várias dimensões. Ele lhe diz que será na hora certa, será também na vida atual – co-terapeuta.
_ Desejo não me falta – atendido.
_ Sua alma já pede, você já está neste caminho, só por estar se cuidando, já repercute positivamente em toda sua família, nossa sociedade e toda a humanidade – terapeuta.
_ Ele já está bem agora. Está sorrindo – co-terapeuta.
_ Você não perdeu, evoluiu muito espiritualmente por ter pedido uma prova difícil que lhe alavancou para sua própria evolução espiritual, tornando-se hoje, uma pessoa melhor, lúcido do amor e de Deus – terapeuta.
_ Quantas sessões preciso para concluir este ciclo terapêutico? Tenho pressa de expansão através de mim mesmo – pergunta o atendido.
_ O ciclo não precisa ser compreendido, simplesmente deve se deixar cumprir o ciclo todo porque o mundo espiritual não trabalha com datas, o mundo gira em várias energias diferentes – socorredor.
_ Você já vive a expansão, já está dentro dela. Tente dominar sua mente quanto à ansiedade. Isso não é seu em essência. Não lute contra o tempo – terapeuta.


Crisanne Braga - terapeuta holística em vidas passadas, terapia do mentor espiritual, captação psíquica, florais, orientação e aconselhamento terapêutico. Blog: crisannebraga.blogspot.com.br  E-mai:crisannebraga@gmail.com


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