segunda-feira, 1 de junho de 2015

Mentor espiritual ou anjo da guarda na terapia holística, psíquica e espiritual

Sobre a identidade dos mentores espirituais, eles não dizem muito sobre eles mesmos à princípio, diante de tanto a ser assistido, eles não se pôe em foco, pois o foco é o terapeutizando, não atribuem nomes a eles mesmos, a não ser que perguntemos, não se dizem famosos da história, são os mais humildes e amáveis em cada palavra dirigida na sessão e em orientação aos seus pupilos.

Cada um de nós temos, normalmente, um único espírito como mentor ou também chamado anjo da guarda, às vezes eles plasmam alguma imagem, sexo, etc, para que nos sintamos familiares, mas certamente já foram seres que convivemos em felizes venturas em algumas vidas passadas e com os quais temos imenso amor e afinidade mútua, mas enquanto encarnados, na maioria das vezes não nos recordamos deles, mas podemos sentir seu imenso amor e proteção, luz e sabedoria, principalmente se temos o hábito de conversar com ele, orar, pedir, agradecer diariamente e principalmente ouvir a nossa intuição visto que é esse o canal de comunicação deles conosco, algo que devemos exercitar para saber discernir o que é do anjo e o que é da própria mente egóica. Escutá-los é sempre obter sucesso, eles sempre alertam, orientam e estão no dia-a-dia conosco.

Além do anjo ou chamado mentor, temos outros espíritos de Luz que nos auxiliam, são da nossa linhagem espiritual e outros nos orientam no(s) tipo(s) de trabalho(s) que exercemos.

Se você evolui muito numa encarnação, ele pode ser substituído por um ser compatível, ou seja, também mais evoluído. E se o indivíduo regride e abandona suas missões, seus planos, resgates, etc, o anjo também é substituído.

Veja que o que realmente interessa é muito mais profundo sobre os mentores. No mais, nomes, cargos, etc, ficam na esfera do ego e vaidade e quando se trata realmente de anjo ou mentor, se existe esse tipo de coisa é sinal de zombaria como diz no evangelho e de amadorismo no trabalho. O foco numa séria assistência espiritual não é o mentor, mas sempre o terapeutizando.

Quanto às emoções estranhas no transcurso de uma terapia psíquica, faz parte do processo terapêutico, principalmente quando o paciente se trata de um sensitivo e/ou médium, pois este tem facilidade de percepção. Esses sintomas são transitórios e realmente passam, principalmente se reagimos com atitudes positivas em pensamentos, falas e atitudes, sem reclamar, resmungar, se fechar, se isolar... etc. Mas buscar ler algo edificante, fazer o bem a alguém, ser gentil, sorrir com leveza e sinceridade, desejar o bem e orar para as pessoas, etc... É claro que todas essas orientações são genéricas, mas com a terapia podemos ser específicos nas orientações, visto que cada pessoa tem seu banco de dados espirituais e sua história ímpar.
O transcurso da terapia trás bem-estar de maneira geral mas rumo à reta final da terapia, alcançamos muito mais e nos sentimos muito melhores!

Com a terapia, naturalmente se atinge os particulares objetivos como por exemplo quando se trata de um paciente que é trabalhador da Luz. Deve-se continuar conversando com ele mentalmente, esse é o canal! E é claro que um melhor trabalho ou a obtenção de uma capacidade sensitiva e/ou mediúnica pode ser melhor e mais evoluída se há o incremento contínuo de novos estudos, participar de outro grupo em paralelo, aprender técnicas novas, estudar e ler à respeito, fazer cursos, presencial e/ou à distância...

De qualquer maneira, as indagações particulares dos pacientes são reportadas ao mentor e repassaremos ao paciente na próxima sessão terapêutica tudo o que foi transmitido.

Há toda uma organização de temas as serem abordados em cada sessão e os mais difíceis e arraigados vem por último, então deve-se preparar, pois o que há para ser revelado e curado vai além do que podemos imaginar, é sempre inédito cada sessão e cuidar dessas personalidades passadas que vem por último é fundamental, pois muitas vezes elas manipulam as que vem primeiro e tentam sabotar a mente da pessoa, inclusive usando pessoas do próprio convívio para persuadir a abandonar a terapia pois não querem ser atingidas e conscientizadas visto que a interpretação delas é limitada, por isso estão no mal ainda... É bem complexo, isso é apenas a ponta do iceberg... 

Paz e luz!


Crisanne B. Galaske e equipe.

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